É obtido a partir da primeira cristalização do sumo de cana separado do melaço. É ideal para adoçar produtos láteos, mas é também muito utilizado em receitas exóticas. 

É uma gelatina natural (extraída de algas marinhas), saudável, rica em ferro e em cálcio. Possui uma ação protetora para os intestinos, digere-se facilmente, é muito pouco calórica e favorece a sensação de saciedade. De gosto neutro, a agar-agar é de fácil utilização na cozinha, para solidificar e substituir os ovos nos pudins.

As flores e folhas de plantas aromáticas de origem biológica são destiladas ao vapor de uma água não calcária (para evitar a utilização de químicos). Podem ser utilizadas em sobremesas ou para aromatizar bebidas e infusões.

Esta alga é rica em vitaminas A e C; contém cálcio, ferro e magnésio. Consome-se crua, picada sobre legumes crus, sopa ou molho, ou cozida ao vapor e servida como acompanhamento. 

Deliciosas, trazem-nos inúmeros benefícios nutricionais. Podem ser selvagens ou cultivadas. Podem ser consumidas frescas ou secas, por vezes em pedacinhos. São ricas em compostos aromáticos. São muito ricas em nutrientes e pobres em calorias. As algas contêm até 8000 vezes mais iodo que os crustáceos, mas contêm igualmente muito ferro, cálcio, magnésio, potássio, fósforo, zinco, cobre e selénio; contêm ainda proteínas altamente assimiláveis, muitas fibras e vitaminas (entre elas a provitamina A, as vitaminas B e C). 

Têm o sabor a iodo mais acentuado. São verdadeiros legumes de mar, pelo que se podem tornar no ingrediente principal dos pratos. 

Estas algas, conservadas naturalmente ou em óleo, permitem aliar os sabores do mar aos benefícios da lacto-fermentação. 

Há um grande leque de escolha de algas secas, vendidas em saquinhos. As algas em pedacinhos são de mais fácil utilização que as inteiras. 

Vendida em saquetas, a mistura de algas secas em pedacinhos é geralmente composta por várias algas: vermelhas, verdes, nori, alface-do-mar desidratada. Podem ser polvilhadas sobre os pratos, da mesma forma que as ervas aromáticas. 

São sobretudo os alimentos antioxidantes, de que se destacam o tomate (pela presença de licopeno), os cogumelos (sobretudo os de origem asiática como o shitake, pelo lentinano), as couves (pelo isotiocianato), a soja (pelas isoflavonas), os frutos vermelhos (pelas antocianidinas, proantocianidinas, ácido elágico), os citrinos (pelo limoneno), os aliáceos (alho, cebola, alho francês, cebolinho, pela alicina), o gengibre (pelo gingerol), a curcuma (mais eficaz quando associada à pimenta preta e diluída em azeite ou óleo, pela curcumina), as ervas aromáticas e especiarias (menta, basílico ou manjericão, alecrim, tomilho, salsa, pimenta preta, com vários agentes anticancro), o cacau e o chocolate com mais de setenta por cento de cacau (pela proantocianidina), o chá verde (pela catequina) e o vinho tinto (pelo resveratrol).  

Este pequeno grão tem um alto valor em proteínas, cálcio, magnésio, ferro, vitaminas, fibras e sais minerais. Não contém glúten. É um grão pequenino, crocante, com um gosto ligeiramente picante.

Permitem neutralizar os radicais livres, que atuam como um veneno contra os órgãos (pele, pulmões, coração, artérias, cérebro, olhos, articulações, etc.) e provocam doenças cardiovasculares e outras como o cancro, diabetes, artroses, Alzheimer, Parkinson. Os antioxidantes estão presentes nos alimentos, nomeadamente sob a forma de vitaminas C e E, carotenoides, oligoelementos (selénio, zinco, magnésio, cobre e ferro) e flavonoides. 

É uma fécula fina, composta essencialmente por amido, extraída de uma planta tropical, a maranta. Exerce uma ação benéfica sobre o sistema digestivo e sobre o equilíbrio da flora intestinal. Utiliza-se da mesma forma que a fécula de batata ou de milho. 

Os grãos podem ser brancos, vermelhos ou negros e tornam-se pegajosos e translúcidos com a cozedura. Este arroz é muito digesto, rico em amido, proteínas, ferro, vitaminas do grupo B e zinco.

É rico em fibras, magnésio, manganês, selénio, proteínas e ácidos gordos. É muito nutritivo, mas pode irritar os intestinos frágeis. 

Não é o arroz que é negro, mas a casca que o envolve. É um cereal completo, rico em proteínas e fibras. Tem um travo subtil a castanha. 

É menos nutritivo que o arroz integral, mas rico em vitaminas e em fibras. Tem a vantagem de cozer mais rapidamente. 

Tal como o negro, não é o arroz que é vermelho, mas a casca que o envolve. É rico em proteínas e fibras. Tem um ligeiro gosto a avelã, ideal para saladas e risotos. 

O azeite virgem é obtido a partir de processos físicos e mecânicos que não o alteram. O azeite virgem extra tem um grau de acidez inferior a 0,8g por 100g. É rico em ácidos gordos monoinsaturados, vitamina E e provitamina A.